ARGUMENTISTA, REALIZADORA

Depois de uma licenciatura em História e meia dúzia de anos a trabalhar como cozinheira, aos 28 anos, Tota Alves descobriu o que queria ser quando fosse grande: argumentista e realizadora. Escreveu e dirigiu duas mini-séries para a RTP Play, O MEU SANGUE (2020) e DOLORES (2020), escreveu uma série para a Santa Rita Filmes e outra para a David e Golias - ambas irão estrear em 2024. Está neste momento a escrever uma longa-metragem para a Vende-se Filmes e uma série de animação para a Blablabla Media, enquanto a sua primeira curta-metragem como realizadora se encontra em pós-produção. Tem na gaveta uma mão cheia de projetos e na cabeça um sem-fim de ideias.

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CV

alvestota@gmail.com

LISBOA E PORTO

ARGUMENTISTA, ATRIZ, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE

Filipa Amaro nasceu a 30 de Maio de 1993 em Lisboa, Portugal. Licenciada em Escultura na Accademia Albertina di Belli Arti di Torino em Itália em 2015; fez o mestrado na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa em 2017.

Em 2019, escreveu e realizou a sua primeira série de ficção ‘Frágil’ para a RTP. Em 2023, estreou a sua segunda série ‘Emília’ na RTP1; realizou o filme de dança ‘This Might Get Weird’, 2023; e encontra-se em desenvolvimento de escrita das próximas temporadas da série ‘Rabo de Peixe’ para a Netflix.

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CV

studio@filipaamaro.com

LISBOA

ARGUMENTISTA, MONTADORA E/OU ASSISTENTE, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE

Eva Ângelo é realizadora e montadora.

Nasceu nas Caldas da Rainha onde inicia a sua formação em desenho. Fez Bacharelato em Fotografia e Licenciatura em Design de Luz e Som pela ESMAE no Porto. Fez ainda formação em Design Gráfico e Multimédia no Centro Alquimia da Cor. Finaliza Mestrado em Antropologia, Culturas Visuais pela Faculdade Nova de Ciências Sociais e Humanas em Lisboa.

Na educação formal e não formal trabalhou nas áreas da imagem e da montagem (2000 a 2018). Foi colaboradora no Serviço Educativo da Apordoc no Doclisboa (2013) e no Panorama (2014). Trabalha desde 1999 na área da documentação vídeo no contexto das artes performativas.

Inicia o seu trabalho de autora em 2005. Os primeiros documentários relacionam-se com questões dramatúrgicas no contexto das artes performativas, com educação e recepção da arte. Com o filme "Morada" (2014-2022) inicia um novo ciclo de trabalho, sobre cinema, neste caso, a partir de uma perspectiva coral feminina cinéfila. As opções formais em todas as obras são fonte e objecto de pesquisa mas não determinam a direcção de cada filme.

No seu trabalho destaca o interesse pelos processos colaborativos em particular o diálogo com as pessoas que filma.

VIMEO

CV

evaventuraangelo@gmail.com

ARGUMENTISTA, ATRIZ, PRODUTORA EXECUTIVA E/OU ASSISTENTE, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE

Sónia Balacó trabalha desde 1999 como actriz, tendo colaborado em projectos de Gabriel Abrantes, Mário Barroso, Julião Sarmento, João Maia, Bruno Nogueira, Pedro Varela, entre outros.

Como poeta, lançou “CONSTELAÇÃO” (ed. Mariposa Azual) e um print homónimo de poesia visual com a Galeria Underdogs. Em 2018 participou no Festival IMINENTE com a sua performance “THE POET IS PRESENT” e em 2023 com a bandeira “A SUA IMINÊNCIA”.

Em 2022 criou e estreou na Rádio Futura o programa de análise fílmica “Retorno Solar”, que também apresenta.

É realizadora, argumentista e produtora da longa-metragem/série “PRISMA”, que estreará em 2024.

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soniabalaco@gmail.com

LISBOA

ARGUMENTISTA, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE

Rita Barbosa (1979, Porto) é realizadora e artista visual licenciada em Artes Digitais, no curso de Som e Imagem da UCP (2002). A sua prática artística é desenvolvida principalmente na imagem filmada, tendo vindo a trabalhar em colaboração na criação, escrita e concepção visual de projectos nas áreas do teatro e performance.

Trabalha na área da publicidade desde 2006, tendo já realizado várias campanhas.

O seu espectáculo “Amigos Imaginários” está em turné internacional e já foi apresentado no Festival Noorderzon, CCB, PT.21, Rivoli, Convento São Francisco, Teatro do Funchal, Teatro Oficina, etc.

Realizou o telefilme para a RTP “Jogos de Enganos” (2023), da série “Contado por Mulheres”. A sua curta-metragem “2ª Pessoa” (2022) tem participado na competição internacional de vários festivais, entre eles Winterthur e Go Short, e recebeu o prémio de melhor curta-metragem no Festival Caminhos do Cinema Português, melhor curta-metragem nacional no festival Porto Femme e menção honrosa no Glasgow Short Film Festival. A sua primeira curta-metragem “À Noite Fazem-se Amigos” (2016) estreou no Festival Locarno.

Atualmente está a desenvolver o projecto “Bertie” (um videojogo para teatro); a montar a curta-metragem “A Hora da Estrela”; e a adaptar o espectáculo “Amigos Imaginários” para crianças.

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ritambarbosa@gmail.com

PORTO E LISBOA

ARGUMENTISTA, PROFESSORA/FORMADORA, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE

Argumentista de cinema premiada, trabalha desde 2000 na escrita de argumentos e realização. Colaborou, entre outros, com Teresa Villaverde, Margarida Gil, Jorge Cramez, Pedro Figueiredo Neto, Inês Oliveira, António Cunha Telles, Vincent Gallo e Catherine Breillat.

Faz parte da direcção e é membro fundador da MUTIM – Associação das Mulheres Trabalhadoras das Imagens em Movimento.

Investigadora do Centro de Estudo Comparatistas (CEComp) da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, encontra-se a concluir o doutoramento sobre o argumento cinematográfico em Manoel de Oliveira (bolsa FCT). Enquanto docente académica e formadora a sua experiência tem-se focado sobretudo no lecionar de matérias ligadas à escrita e ao cinema (Argumento Cinematográfico,História do Cinema, Adaptação Literária).

Co-editou a revista electrónica Falso Movimento – Estudos sobre Escrita e Cinema e tem traduzido e publicado diversos textos sobre a matéria – entre os mais recentes a co-organização do livro Escrita e Imagem (Documenta 2020) e a participação nos volumes The Palgrave Handbook of Script Development (2021) e The Palgrave Handbook of Screenwriting Studies (2023).

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ritabritobenis@hotmail.com

LISBOA

ARGUMENTISTA, FOTÓGRAFA E/OU ASSISTENTE, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE

Cátia Biscaia (1983, Leiria, Portugal) é pós-graduada em Audiovisual e Multimédia, pela Escola Superior de Comunicação Social de Lisboa.

Fotógrafa profissional – premiada nacional e internacionalmente – e professora universitária na área da Imagem, trabalha, igualmente, na área do Cinema, enquanto Directora do Leiria Film Fest (Festival Internacional de Curtas-Metragens), produtora e assistente de imagem de filmes premiados como: “Calou-se. Saiu. Saltei”, “Fugiu. Deitou-se. Caí”, “Manuel” (de Bruno Carnide), entre outros.

“Chama-se Carla” é a sua primeira obra enquanto realizadora.

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biscaia.catia@gmail.com

LEIRIA

MONTADORA E/OU ASSISTENTE, OPERADORA DE CÂMARA E/OU ASSISTENTE, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE

Nasce em 1980, em Lisboa. No último ano da escola de Cinema realiza o seu primeiro filme, “Aqui”, com estreia no festival Doclisboa em 2003. Realiza em coautoria com Cláudia Alves os filmes “A Ocasião” e “A Ocasião Seguinte”, exibidos em vários festivais como o IndieLisboa e na RTP2, e em seguida a longa-metragem “Trésor” sobre a sua viagem na região de Minas Gerais, Brasil. Ilustra o livro infanto-juvenil “O Siri e A Sombrinha” de Bruna Piantino, publicado em Belo Horizonte em 2011. Forma-se em Antropologia no Rio de Janeiro, onde realiza o vídeo “Minha Vizinha” para a instalação “Museu Encantador” no Museu de Arte Moderna - MAM em 2014. A partir de 2016, trabalha como consultora do projeto “Portugal: Ambiente em Movimento”, e em 2018 funda o canal audiovisual PÓLEN – Documentação e difusão de lutas ambientais. Em 2021, realiza a curta-metragem “Visões de Copacabana”, no âmbito da pós-graduação em Cinema Documentário na Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro. Em 2023 publica o livro de poesia "Centelha", pela editora Urutau. No mesmo ano ingressa no mestrado em Antropologia - especialização em Primatologia e Ambiente na NOVA/FCSH em Lisboa. Desde 2012 é membro fundador da associação cultural Fogo Posto.

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brasrita@gmail.com

LISBOA E BRASIL

CURADORA, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE, COMPOSITORA/MÚSICA

Ilda Teresa de Castro é música, cineasta, artista visual, poeta, curadora de cinema e video, e investigadora. Formada em Cinema e em Arte, Doutorada em Ecocinema e Ecocritica, Pós-doutorada em Arte e Ecologia. Ecofeminista e activista.

É autora dos livros, ECOFEMINISMOS e o ecofeminismo da bruxa – cinema e ecologia (2023), EU ANIMAL — argumentos para uma mudança de paradigma – cinema e ecologia (2015), e de uma trilogia de História Oral dedicada ao Cinema Português: CURTAS METRAGENS PORTUGUESAS conversas com (1999); CINEASTAS PORTUGUESAS 1874-1956 conversas com (2001); e ANIMAÇÃO PORTUGUESA conversas com (2004).

Realizou a curta-metragem B BIRD B BOY (2014), e as video-instalações VEGETAL SHADOWS (2014), HERBARIUM (2014), ECCEIDADE (2014), DIÁRIOS DE UMA PESQUISA (2016), HOPE ESPERANZA (2017). Em 2022, co-realizou o documentário SONOSFERA TELECTU, premiado com Menção Especial do Júri no Indie Music, do festival Indie Lisboa. Em 2023 co-realizou a eco-ópera filmada VIRINO KAJ NATURO, da qual também é autora do libreto. É também autora do libreto da eco-ópera DESCARTES NUNCA VIU UM MACACO (2017), na qual também toca electrónica.

Na música, integra as bandas TELECTU e THE BANKSY´S. É fundadora da editora ASOKA MIAU HOUSE, e da plataforma e revista online, ANIMALIA VEGETALIA MINERALIA, lançada em 2014.

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ildacastro@me.com

LISBOA

PROGRAMADORA, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE

O que faço é refletir na imagem e com a imagem, desde a criação das minhas próprias obras - onde trago a minha experiência pessoal e emocional como ponto de partida para uma pesquisa social de um determinado tempo e espaço. Na relação da memória individual com a memória coletiva dos acontecimentos, a minha pesquisa tem se concentrado nas consequências do colonialismo português e parte do trabalho com arquivo e recolha de testemunhos. Assumo uma perspetiva de coletar e analisar documentos, construindo assim a minha própria narrativa com recurso à imagem e ao som, no suporte de filme, fotografia ou instalação.

Na minha relação com os outros, tenho uma abordagem ativamente criativa e clara na pesquisa e materialização das ideias - nesse sentido, constituir percurso como assistente de realização - e pensar no encontro das ideias com o mundo, tornando-as acessíveis - que se reflete no meu trabalho como programadora cultural.

biancadsd16@gmail.com

MOITA, SETÚBAL

OPERADORA DE CÂMARA, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE, COORDENADORA DE INTIMIDADE

Inês Dust (ela/neutros) é artista audiovisual e ativista queer.

Formada em Produção Multimédia e Sociologia, já trabalhou em várias áreas desde a produção documental à televisão.

Trabalhando sobretudo em temas relacionados com a comunidade LGBTQIA+ Inês procura utilizar o storytelling para desafiar normas e provocar mudança na sociedade.

Mais recentemente, tem vindo a interessar-se por promover práticas seguras na indústria cinematográfica através da Coordenação de Intimidade.

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inesdust@gmail.com

LISBOA

ARGUMENTISTA, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE

Maria Clara Escobar é uma realizadora, argumentista e poeta luso-brasileira.

Realizou e escreveu o filme "Desterro" (2020), que teve sua estreia na Tiger Competition do Festival Internacional de Rotterdam em 2020. O filme foi vencedor do prêmio Netflix de Realizadoras Portuguesas, e em 2022 foi indicado pelo NY Times como um dos seis filmes a serem vistos, no marco de sua estreia na Netflix US.

Maria Clara também realizou e escreveu o documentário "Os Dias Com Ele" (2013), que ganhou o prémio de melhor filme na competição nacional do Doc.Lisboa, além de prêmios nos festivais de Havana e Múrcia, e foi lançado comercialmente e em dvd em diversos países.

Maria Clara escreveu e realizou as curtas: "Onde Habito", do Sesc ConVida, "Passeio de Família", prêmio Porta Curtas, e "Domingo", e é argumentista de filmes como "Ontem Havia Coisas Estranhas no Céu" de Bruno Risas e "Histórias Que Só Existem Quando Lembradas" de Julia Murat.

Maria Clara também trabalha como consultora de guiões e montagem, e como júri de editais e festivais.

Além disso Maria Clara ministra aulas de "Narrativas Audiovisuais" e "Documentário Criativo". Tendo, em 2023 realizado a Masterclass "As multiformas possíveis do eu no cinema" na FCHS, dentro do Porto Femme.

Maria Clara publicou os livros de poesia: "Medo, Medo, Medo" - Nosotros, Editorial (2019), "Um Novo Mar Dentro de Mim" - Ed. Quelônio (2021) e "Zonas de Guerra" - Nosotros, Editorial (2022).

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maria.clara.escobar@gmail.com

LISBOA (PT) E S. PAULO (BR)

ARGUMENTISTA, CHEFE DE PRODUÇÃO E/OU ASSISTENTE, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE

Kathrin Frank estudou jornalismo na Alemanha e realização de cinema na Argentina. Trabalhou como assistente de realização, assistente de produção e produtora em vários projectos de cinema e televisão, incluindo a RTP África.

Como realizadora, fez várias curtas-metragens e documentários que foram apresentados em festivais. O seu último documentário foi uma homenagem aos últimos resineiros em Portugal.

Na MUTIM, Kathrin fundou a série de entrevistas Fora de Foco, na qual entrevista mulheres e dissidentes em diferentes áreas da indústria cinematográfica.

Para além do cinema, realizou projectos de dança e teatro, tendo trabalhado como coreógrafa, realizadora e performer.

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freifilms@gmail.com

LISBOA

ARGUMENTISTA, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE, PRODUTORA EXECUTIVA E/OU ASSISTENTE

Raquel Freire é realizadora, argumentista, escritora, produtora e mãe.

Os filmes “Rio Vermelho” (1999), “Rasganço” (2001), “Esta é a Minha Cara” (Fundação Calouste Gulbenkian, 2008), “Veneno Cura” (co-produção Portugal, Espanha, França 2009), “Dreamocracy” (co-produção França, Portugal, 2015), “L’Academie” (produção Centre National du Cinéma Français), estrearam em Festivais Internacionais de Cinema como Veneza, Turim, São Paulo, Montreal, Leeds, Clermont-Ferrand, Porto PosDoc, entre outros, nas salas de cinema e nas televisões em Portugal e em França, esgotaram em dvd.

Estreou no MAAT o filme de animação “Mulheres do Meu País” que co-realizou com Tainá Maneschy em 2020. Escreveu, realizou e produziu a trilogia de documentários “Histórias das Mulheres do Meu País” que estreou na RTP1 em 2021.

Escreveu, realizou e produziu o filme “Mulheres do Meu País” que foi premiado com uma menção honrosa no Porto Femme International Film Festival em 2022. Co-realizou com La Ribot a curta-metragem “Diferentness” com Dançando com a Diferença em 2022.

É Advisory Board Member: “Portugal Invisíveis Insubmissas: Leading Women in Portuguese and Spanish Cinema and Television”, University of Exeter, University of Oxford, University of Kent.

Termina a 3a longa-metragem de ficção “Filme Sem Câmara”.

Prepara o filme e série “Mulheres de Abril” para 2025.

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raquelbrancofreire@gmail.com

LISBOA

ARGUMENTISTA, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE, CONSULTORA DE ROTEIRO

GABRIELA GIFFONI (1994) é roteirista, realizadora e consultora de roteiro. É bacharel em Audiovisual pela UFRJ, pós-graduada em Literatura pela Universidade Nova de Lisboa e acaba de finalizar um Master em Criação Cinematográfica na Escola de Cinema Elías Querejeta, na Espanha - onde começou o desenvolvimento do seu primeiro longa-metragem, "Estranho, estranho, estranho", com a tutoria do diretor argentino Matias Piñeiro. Além disso, dentro do Master, teve aulas com nomes como Pedro Costa, Mariano Llinás, Catarina Vasconcelos e Jéssica Sarah Rinland.

Como roteirista, tem quase dez anos de experiência, e desenvolveu projetos de diferentes formatos e gêneros para canais como Amazon Prime, Fox Premium, HBO e globoplay. Dentre seus principais trabalhos, que foram ao ar, estão, as séries de dramas policiais "Impuros" (Prime) ; "O Negociador"(Prime), e a série infantil "Valentins" (Gloob). Em todas, participou da criação da bíblia roteiros das primeiras temporadas.

Atualmente está a desenvolver a bíblia de uma série biográfica dramática para a produtora Show-Off em Lisboa e acaba de dirigir e roteirizar um documentário para uma galeria de artes plásticas.

Sua principal pesquisa como roteirista está nos modos (inventivos) de narrar de uma história e na construção dos personagens a partir dos recortes do tempo narrativo.

https://www.imdb.com/name/nm8889328/IMDB

gabigiffoni@gmail.com

LISBOA

ANIMADORA, ATRIZ, DIRETORA DE CASTING E/OU ASSISTENTE, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE

Cláudia Gomes nasceu em 1995, é atriz, marionetista e produtora do Porto, Portugal.

Licenciou-se em Teatro – variante Interpretação, na ESMAE em 2016. Durante esse período fez Erasmus na Arts Academy – Turku University of Applied Sciences, Turku, Finlândia - curso de Marionetas.

Está a desenvolver um dos seus projetos de investigação – uma marioneta de escala humana manipulada por fios. Este projeto já teve dois momentos de apresentação: no Teatro Municipal do Porto – Rivoli e no FIMP – Festival Internacional de Marionetas do Porto.

Estreou em 2021, como co-realizadora, a sua primeira curta-metragem de animação stopmotion - “Nata Desta Vida”.

Atualmente trabalha como directora de casting, produtora e atriz na Agente A Norte.

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claudiasofia.clausmg@gmail.com

PORTO

ARGUMENTISTA, PRODUTORA EXECUTIVA E/OU ASSISTENTE, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE

Cineasta portuguesa-brasileira, nascida em Londres, formada em Espanha e feminista, graças a deus. Realizou o telefilme VIZINHAS (2002/RTP) e atualmente desenvolve a longa de ficção NAVE MARIA.

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CV

sofiatgomes@hotmail.com

LISBOA

ARGUMENTISTA, DIRETORA DE FOTOGRAFIA E/OU ASSISTENTE, OPERADORA DE CÂMARA E/OU ASSISTENTE, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE

Maria João Guardão é realizadora e jornalista. Nasceu em Moçambique e vive em Lisboa.

Licenciou-se em Comunicação Social, pósgraduou-se em Realização de Documentário nos Ateliers Varan e fundou a produtora DESMEDIDA filmes. A sua primeira longa-metragem, NADA PODE FICAR, estreada no festival DocLisboa, recebeu o prémio Best First Time Feature Filmaker (Berlin Art Film Festival, 2022). Realizou também a curta-metragem Les États d’Anne (filme de escola) e a micro-metragem o povo é quem mais ordena. Tem em fase de pós-produção o filme-ensaio COLINA 125 miniDVs.

Como jornalista assina desde 1988 reportagens na imprensa e televisão, para onde, nomeadamente, realizou a série Eu Sou África (RTP2), foi autora de Laboratório (SIC Notícias), do programa de entrevistas UM PARA UM e do magazine cultural Estado de Sítio (CNL-Canal de Notícias de Lisboa).

Escreveu sobre artistas para Tráfego – antologia crítica da nova visualidade portuguesa (ed.Porto 2001, 2002), sobre práticas nómadas para o catálogo Artistas Portugueses - Lá Fora (ed. Museu da Presidência da República/Fundação EDP, 2009) e sobre práticas de arquivo televisivas para o livro Práticas de Arquivo em Artes Performativas (ed. CEIS20/Univ.Coimbra, 2020), entre outros textos publicados.

Realiza regularmente entrevistas aos artistas programados no Teatro Nacional D.Maria II.

CV

mjguardao@gmail.com

LISBOA

ATRIZ, DIRETORA DE ARTE E/OU ASSISTENTE, FOTÓGRAFA E/OU ASSISTENTE, PROFESSORA/FORMADORA, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE

Juliana Julieta, artista visual e cineasta que trabalha na área da Pintura e Cinema Experimental.

2021: "16mm immersive lab" Casa do Xisto; Bolsa Dear Doc, Doc's Kingdom; 2022: Bolsa da FLAD para Residência Artística na Mono No Aware (NY), exibindo filmes na Anthology Film Archives.

Criando imagens que exploram a visualidade tátil, tempo poético, materialidade (a película sensível), acidentes e projeções performativas, interessa-se pelas contaminações cruzadas entre pintura, filme e performance.

É membro do Laboratório da Torre e da Cave e cofundadora do coletivo No Room, espaços geridos por artistas que trabalham com filme analógico e fotografia, no Porto e Lisboa.

Trabalhou como assistente de câmera, com especial foco em câmeras analógicas como a Bolex 16mm. Lecciona workshops de introdução ao cinema analógico, super 8 e 16mm, revelação de película pelos métodos tradicionais e ainda métodos ecológicos como o cafenol; criação de filmes sem recurso a câmera, como o uso de found footage e a intervenção direta em película.

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CV

juliana.julieta.ferreira@hotmail.com

BARCELOS, PORTO, LISBOA

ARGUMENTISTA, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE

Há 11 anos a fazer cinema, publicidade, programas de televisão, videoclipes e campanhas de moda, Leonor Bettencourt Loureiro (Porto, 1993) é Realizadora freelancer.

Viveu e trabalhou entre Lisboa e o Porto, e foi em Arroios que fundou um projecto Cultural virado para a comunidade, a Corrente.

Leonor pertence a uma nova geração de criativos multitasking e empreendedores. Olha para o mundo em busca de inspiração e conduz os seus projectos seguindo uma ética do it yourself.

Até ao momento, conta com 8 prémios nas categorias televisão, moda e música.

Se quiseres uma Bio menos formal:

Leonor Bettencourt Loureiro é uma Realizadora (Cinema, Publicidade, Moda e Televisão) com queda para a Música. Não define as suas escolhas pelos estilos, mas dificilmente a ouvirão a passar sons leves... A ética DIY segue-a desde os teen years, já teve bandas mas preferiu filmá-las do que tocar nelas. Hoje em dia vamos encontrando a Leonor atrás de Cdjs e o seu lema é "Girls to the front!". Now say it louder for the ones in the back!

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leonor@leonorbettencourtloureiro.com

LISBOA

DIRETORA DE FOTOGRAFIA E/OU ASSISTENTE, MONTADORA E/OU ASSISTENTE, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE.

O meu nome é Mariana Macedo, sou artista visual e cineasta. Recentemente, comecei o meu progresso cinematográfico e, ao longo dos últimos anos, fui imergindo na arte do cinema, visual e intelectualmente.

Embora as especificidades do meu foco artístico ainda estejam a tomar forma, o fascínio reside na incerteza, neste potencial que ainda existe para explorar várias facetas desta forma de arte. Sei que quero criar algo que ressoe nas pessoas, algo que vá para além de mim.

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mariana.macedo2002@gmail.com

LISBOA

FOTÓGRAFA E/OU ASSISTENTE, MONTADORA E/OU ASSISTENTE, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE

Nicole Noia (Porto, 1996) descobriu a sua paixão pelas histórias pessoais e os retratos de famílias em filme através da procura pelos seus arquivos familiares de VHS, Super 8, e fotografias que retratam as suas histórias da sua família, ao longo dos anos.

Licenciada em Ciências da Comunicação pela Universidade do Porto e com uma especialização em Multimédia, tem trabalhado como montadora, editora de vídeo e produtora nos últimos 5 anos. A sua paixão pelos arquivos motivou-a a estudar Cinema

Documental, mestrado que terminou recentemente na ESMAD.

O seu primeiro filme, Mulher da minha gente, foi exibido no IndieLisboa e no Curtas Vila do Conde. Tenho medo do fim das coisas, a sua segunda curta-metragem, é o projeto final do mestrado em Cinema Documental.

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hellonicolenoia@gmail.com

PORTO

MONTADORA E/OU ASSISTENTE, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE, PRODUTORA

CLÁUDIA RITA OLIVEIRA é montadora, realizadora e, recentemente, produtora.

Cláudia Rita é licenciada em Design de Comunicação (U.Alg.), tem o grau de bacharelato em Montagem (ESTC), frequentou o departamento de CinemaStudies na FAMU (Praga) e uma pós-graduação em Fotografia Contemporânea - IPA/ETIC.

Cláudia trabalhou como designer gráfica para Ministério da Cultura - Delegação de Faro - e outras instituições e empresas entre 2001-2008. Do seu trabalho como montadora destacam-se:

“Cesária Évora” de Ana Sofia Fonseca; “A Fábrica de Nada”, de Pedro Pinho (edição partilhada com E. Feldman e L. Homem;“José e Pilar”, de M. Mendes; “Caça ao Coelho com Pau” de Pedro Costa.

Cláudia Rita realizou o documentário “Cruzeiro Seixas - As cartas do rei Artur” - Prémio do Público no DocLisboa2016, com presença noutros festivais internacionais. O filme foi incluído, em 2020, no Plano Nacional de Cinema. Em 2022 realiza o documentário “No canto rosa” (2022), que segue uma caso de violência doméstica e abuso psicológico. Na sequência deste documentário funda a Madame Filmes.

MADAME FILMES pretende agir sobre a invisibilidade das mulheres e privilegiar conteúdos sobre mulheres cis e trans, pessoas não binárias e outros indivíduos comummente à margem das narrativas sociais dominantes.

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claudiaritaoliveira@gmail.com

LISBOA

PROFESSORA/FORMADORA, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE

Licenciada em Cinema pela Universidade Federal Fluminense, Mestre e Doutora em Ciências da Comunicação (Cinema e Educação) pela Universidade Nova de Lisboa, e Pós-doutoramento em Cinema e Educação pelo CIAC - Centro de Investigação em Artes e Comunicação da Universidade do Algarve.

Trabalhou como docente na ETIC, Universidade Autónoma, Universidade do Algarve, Universidade Aberta e na Universidade de Brasília (UNB).

Também é coordenadora, produtora e diretora de cinema e audiovisual, e, presidente fundadora da Associação de Mulheres P de Potência, com sede em Lisboa.

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raquel.pacheco@gmail.com

LISBOA

CHEFE DE PRODUÇÃO E/OU ASSISTENTE, PRODUTORA EXECUTIVA E/OU ASSISTENTE, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE

Realizadora suíça, portuguesa e francesa. Licenciatura em Cinema (HEAD, Genebra). Mestrado em Film Studies (UNIL, Lausanne). A sua primeira curta Meccarillos (2014) foi exibida em vários festivais internacionais (IndieLisboa, Nara IFF, VIS...). A sua última curta As Sacrificadas (2022) estreou no IFFR e foi nomeada para Melhor Curta-Metragem 2023 (Prémios Sophia & Swiss Film Awards). Está a escrever a sua primeira longa-metragem e trabalha como produtora na Suíça.

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pernet.aurelie@gmail.com

FUNDÃO/ZURIQUE

ANOTADORA, MONTADORA E/OU ASSISTENTE, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE

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ritampestana@gmail.com

REALIZADORA E/OU ASSISTENTE

A Joana Pinto nasceu em 1997, é assistente de realização e aspira a escrever e realizar os seus próprios projetos.

Em 2018 terminou a Licenciatura em Artes e Humanidades na Universidade de Lisboa, curso que a permitiu perceber que talvez gostaria de ter um futuro no cinema. Assim, em 2019 mudou-se para Bristol, em Inglaterra e iniciou uma licenciatura em Fillmmaking, que terminou em 2022. Neste curso aprendeu um pouco sobre todos os setores, mas aguçou principalmente o interesse que tinha pela produção e realização. Fez parte de vários projetos curtos desde a sua incepção até à entrega do projeto final, e beneficiou de uma abordagem de ensino de produção audiovisual extremamente prática.

Embora tenha aprendido bastante na universidade, aprendeu talvez ainda mais fora, como estudante trabalhadora estrangeira em Inglaterra.

Agora, de volta a Portugal, tem especial interesse em trabalhar em realização, de forma a fortalecer as suas ferramentas nesta área específica, assim como desenvolver os seus próprios argumentos e projetos. Tem também interesse em colaborar com outros criadores que estejam interessados em desenvolver projetos únicos e autênticos, que abram portas a histórias e pessoas que até agora não tiveram a atenção merecida e lugar num ecrã.

LINKEDIN

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jlbraspinto@gmail.com

SETÚBAL

ARGUMENTISTA, REALIZADORA E /OU ASSISTENTE, CONSULTORA DE GUIÃO/STORY EDITOR

Sou guionista, realizadora e consultora de guião e vivo entre Brasil e Portugal. Meu primeiro longa-metragem como guionista, Mosquito, foi o filme de abertura do Festival Internacional de Rotterdam e vencedor do Prêmio da Crítica na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. O filme passou por diversos festivais internacionais e ganhou muitos prémios. Pássaros na Boca é a minha primeira curta como guionista e co-realizadora e o filme, um coming of age noir, também fez um bom circuito em festivais como Guadalajara, Boston, Sitges, Havana. Estou a desenvolver o meu segundo longa metragem, O Último Verão, selecionado para o Script Station da Berlinale 2023. Já desenvolvi, escrevi e realizei diversos projetos para cinema, TV e streaming e meus trabalhos já receberam prêmios e indicações na Academia Brasileira de Cinema, Academia Portuguesa de Cinema, New York Festivals TV & Film Awards, Hollywood Woman’s Film Festival, Festival & Prêmio Curta!, Prêmio Estímulo, entre outros. Faço parte do Torino Script Lab 2023 como Story editor. Sou consultora de guião do Cabíria Festival e mentora do IndieLab para projetos em desenvolvimento, parte do Festival IndieLisboa. Sou co-fundadora da MUTIM, mãe e percussionista amadora.

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fepolacow@gmail.com

PORTUGAL E BRASIL

MONTADORA E/OU ASSISTENTE, OPERADORA DE CÂMARA E/OU ASSISTENTE, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE

Tânia Sofia Oliveira Prates nasceu a 28 de Novembro de 1984, em Santarém.

Licenciada em Educação e Comunicação Multimédia (ECM), pela Escola Superior de Educação de Santarém é atualmente Técnica Superior na Câmara Municipal de Coruche (vila onde habita), desenvolvendo trabalhos nas áreas do audiovisual e multimédia no Gabinete de Imprensa, Relações Públicas e Imagem.

YOUTUBE

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taniasofiaprates@hotmail.com

SANTARÉM

ARGUMENTISTA, MONTADORA E/OU ASSISTENTE, PROFESSORA/FORMADORA, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE

Natural de Lisboa, estudou design gráfico na Escola Superior de Arte e Design, Cinema na Universidade Nova de Lisboa e na Escola Superior de Teatro e Cinema. Desde os 16 anos que faz teatro no Colectivo A Tribo, onde atualmente é responsável pela comunicação. Desde 2023 trabalha também em parceria como criadora e encenadora na Tribo de Palco, associação juvenil de produções artísticas, participando no projeto Teatro@Escola e Isto Não É Uma Ópera, responsável pela dramaturgia e encenação.

Em 2022 escreveu e realizou a curta-metragem, Espelho Eu, selecionado para festivais como Entre Olhares, YMotion, CINENova, Caminhos do Cinema Português e Porto Femme, onde venceu melhor filme experimental. Em março de 2023 estreou o seu primeiro espetáculo de teatro, Hoje Vives ou Sobre-Vives?, apresentado em Mafra e Cascais.

Atualmente encontra-se em fase de pós-produção da sua segunda curta-metragem, Falam Mais Alto, filme arquivo sobre o 1º de Maio de 1974, com a participação de 6 jovens do concelho de Mafra e em pré-produção do seu segundo espetáculo de teatro, All We Need Is.

VIMEO

CV

biatriznalvesribeiro@gmail.com

MAFRA, LISBOA

ANOTADORA, PROFESSORA/FORMADORA, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE

Florence Weyne Robert é Franco-Brasileira e nasceu na Argélia.

Formou-se em Cinema e Narratologia na SORBONNE NOUVELLE (Paris III) e estagiou por 6 meses na FÉMIS com o montador Yann Coquart.

Exerce como profissão principal a de anotadora desde 1998, tendo participado de forma ativa da retomada do cinema brasileiro quando se exilou para lá em 1997.

Foi anotadora de primeiras e segundas longas emblématicas de Realisadoras brasileiras ("Bicho de sete cabeças" de Laís Bodanzki, "Durval discos" e "È proibido fumar" de Anna Muylaert, "Narradores de javé" de Eliane Caffé) e também das primeiras Series HBO Latina ("Filhos de Carnaval" e "Alice").

Também atua como 1ª Assistente de Realização, tendo trabalhado com Karim Aïnouz, Dainara Toffoli, Evaldo Mocarzel, Petra Costa, Jane Malaquias e mais alguns realizadores.

Também é tradutora de guiões e subtítulos (Português>Francês) - tendo legendado entre outros uns 12 filmes brasileiros apresentados na Cinemateca Francesa em 2015.

Residente em Lisboa desde 2017, realizou sua primeira curta "Pròxima Paragem" (FIDBA 2020 - SANFICI 2020...), um ensaio documental sobre fragmentos de vidas no bairro Braço de Prata que foi comprada em 2021 pelo CNC (França) para o catálogo "Images de la culture".

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florence.weyne@gmail.com

LISBOA

ARGUMENTISTA, PRODUTORA EXECUTIVA E/OU ASSISTENTE, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE

Sou produtora, guionista e realizadora. Licenciei-me na Universidade da Amazónia, em Belém do Pará, em Publicidade e Propaganda. Iniciei a minha carreira com campanhas políticas e curtas-metragens, tendo posteriormente mudado para São Paulo, onde trabalhei em produtoras de cinema e televisão, nas equipas de produção, realização e guionismo. Colaborei em projetos para canais como Globo, HBO, FX, Universal, Discovery Channel, MTV, e com plataformas como Netflix, HBOMAX e Globoplay.

Como argumentista e realizadora, destaco o meu curta-metragem autoral "Tônica da Cidade", que participou de festivais brasileiros e internacionais, recebendo o prémio de júri popular no Curta Caicó, e compondo a mostra internacional no KASHISH MIQFF em 2021. Realizei o especial musical "100 anos de Elizeth Cardoso", para o SESCTV e atualmente, finalizo o meu primeiro projeto autoral em solo português, intitulado "Não São Águas Passadas".

Também em 2023, lanço dois longas-metragens pela minha produtora, a BR153 Filmes: "O Ponto Firme", que assino produção executiva; e "Agreste", no qual sou co-produtora e produtora executiva. Em Portugal, fiz parte da equipa de produção do documentário "Mulheres de Abril".

O meu objetivo é realizar e colaborar em projetos plurais e impactantes, seja através de produções existentes ou de novos caminhos a serem trilhados.

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vivirodriguesaraujo

LISBOA

PRODUTORA EXECUTIVA E/OU ASSISTENTE, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE

Marta Sousa Ribeiro (Lisboa 1992). Fez o primeiro ano do curso de cinema, na Escola Superior de Teatro e Cinema; Estudou Desenho e Pintura na Ar.Co; Estudou no European Film College (Dinamarca 2012/2013).

Foi uma das co-fundadoras da produtora de cinema & vídeo VIDEOLOTION, onde produziu, com o realizador Pedro Cabeleira, a longa-metragem VERÃO DANADO (2017).

Realizou um episódio da webserie SUBSOLO (2018) para a RTP; co-realizou, com Joana Peralta, um episódio da série de animação infantil CRIAS (2019).

Produziu diversas curtas, longas, vídeo-instalações, series, etc. Estreou a sua primeira longa-metragem SIMON CHAMA em 2020, projecto que recebeu os prémios Eurimages Lab Project Award (2018), Melhor Realização para longa-metragem Portuguesa (IndieLisboa 2021) e Convocatória Aberta para Mulheres Cineastas Portuguesas (Netflix x Academia Portuguesa de Cinema 2021).

Terminaram a produtora VIDEOLOTION em 2021, desde aí tem realizado e produzido projectos de forma independente, como a curta-metragem / vídeo-instalação EM BUSCA DE AVERRÓIS de João Cristóvão Leitão (2021). Co-realizou, com Marta Reis Andrade, a curta-metragem de animação AS HORAS (2022).

Foi uma das participantes do Curso Avançado de Realização para Cinema e Televisão (Gulbenkian x Univ. Católica Porto 2022/2023), onde realizou a curta-metragem / vídeo-instalação THE ILLUSION OF AN EVERLASTING KISS.

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CV

mart.s.rib@gmail.com

LISBOA

ARGUMENTISTA, DIRETORA DE ARTE E/OU ASSISTENTE, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE

Mónica Santos é uma autora multifacetada que conta com dois prémios Sophia, pela Academia Portuguesa de Cinema, e uma nomeação para os Césares, pela Academia Francesa, no seu percurso cinematográfico.

Com uma visão artística singular, cria universos que reinventam o real, conferindo-lhes uma roupagem poética e surreal que inquieta a nossa percepção.

Depois de terminar o mestrado na Royal College of Art, enquanto bolseira da Gulbenkian, trabalhou com expoentes do cinema português como Manoel de Oliveira e José Fonseca e Costa bem como em diversos géneros: cinema, publicidade, documentário e ficção televisiva.

As curtas-metragens “Amélia & Duarte” e “Entre Sombras” unem a técnica de animação com imagem real, distinguindo-se pelos prémios recebidos nacional e internacionalmente cujo culminar foi a escolha para representar o cinema português na tour das Academias de Cinema mundiais “Les Nuits en Or”.

O seu último filme em imagem real “Alma” ganhou vários prémios e recentemente estreou o filme “O Casaco Rosa” e "Palma".

IMDB

CV

dialmonicafor@gmail.com

PORTO

MONTADORA E/OU ASSISTENTE, OPERADORA DE CÂMARA E/OU ASSISTENTE, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE

Daniela Silva, cineasta, artista visual, videógrafa e fotógrafa. Atualmente, dedica-se à pesquisa sobre cinema e desporto pela FCSH-UNLisboa.

Estudou Artes Visuais (ESEQ), a Licenciatura em Cinema (UBI), especializou-se em Som (Restart), e em Comunicação-Cinema e TV (FCSH-UNLisboa).

Entre 2012 e 2017 foi assistente de som e diretora de som de alguns curtas-metragens; Trabalhou como assistente técnica na Restart; Operadora de som na RTP.

Em 2019, produziu o seu primeiro documentário “Memórias de um Rio”, que estreou no Kalajoki Film Fest, na Finlândia, tendo sido selecionado por seis vezes para as Lift-Off Filmmaker Sessions entre 2019 e 2021. Entre 2017 e 2023, foi militar, operadora de câmara e editora de vídeo na Força Aérea Portuguesa. Durante este período produziu alguns trabalhos em cinema, vídeo e fotografia.

Foi Júri de Cinema no Festival Shortcutz e no Lisbon Sport Film Festival.

Desde 2023, tem-se dedicado ao cinema e desporto e trabalha como freelancer em vídeo e fotografia.

LINKTREE

CV

dfjsdaniela@gmail.com

LISBOA

ARGUMENTISTA, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE

Letícia Simões (Salvador, 1988) é realizadora e argumentista. Estudou Guião e Documentário na London Academy of Film, Media and TV. É Mestre em Cine-Ensaio pela EICTV, em Cuba e PhD Student em Estudos Literários, Culturais e Interartísticos pela Universidade do Porto. Assina os longas-metragens documentais “Bruta Aventura em Versos”, “Tudo vai ficar da cor que você quiser” e “O Chalé é uma Ilha Batida de Vento e Chuva”, que compõem uma trilogia de poesia brasileira; e “Casa”, um ensaio de autoficção. Como argumentista de TV, fez parte das salas de roteiro das séries: “Maria Bonita” (Star+), “Cangaço Novo” e “Modern Love Brazil” (Amazon); “Forrobodó”, (SBT Nordeste), “Meninas do Benfica” (GLOBOPLAY) “Caixa Postal”, “Caixas Mágicas” e “República da Poesia” (Canal Curta!). No cinema, escreveu para Hilton Lacerda, Marcelo Gomes, Sérgio Machado, Heloisa Passos, Marcelo Lordello, Roberta Marques, João Miller Guerra & Filipa Reis, Zé Filipe Costa e João Miguel. Como consultora de guião, esteve presente em projetos de Safira Moreira, Elisa Pessoa, Camila Dutervil, Mariah Teixeira, Rafael Todeschini, Zienhe Castro e Elisa Pessoa.

CV

leticia.c.simoes@gmail.com

PORTO

REALIZADORA E/OU ASSISTENTE, PROGRAMADORA, PRODUTORA CULTURAL, COORDENADORA DE DISTRIBUIÇÃO

Joana de Sousa é realizadora, programadora e produtora cultural. Licenciou-se em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa (2007-2010). Pertence ao colectivo criativo Rabbit Hole desde 2011, tendo colaborado ao nível da produção, programação e criação artística em vários projectos transdisciplinares.

Entre 2012 e 2014, completou o mestrado internacional DocNomads, em Realização Documental. A sua primeira curta-metragem, Bétail (2014), foi exibida nacional e internacionalmente, tendo sido premiada no Hamburg International Short Film Festival e Curtas Vila do Conde - Festival Internacional de Cinema.

Foi programadora no Doclisboa - Festival Internacional de Cinema de 2015 a 2023, integrando a sua Direcção entre 2019 e 2022. Colabora agora na Cinemateca Portuguesa, como responsável pela distribuição e difusão da coleção de património cinematográfico português. A sua primeira curta-metragem de ficção, Entre a Luz e o Nada, estreou mundialmente na Competição Nacional do Indielisboa - Festival Internacional de Cinema Independente, em Maio de 2023.

Distribuição e Difusão Cultural na Cinemateca Portuguesa

CV

joana.sousa@cinemateca.pt

LISBOA

ARGUMENTISTA, PROFESSORA/FORMADORA, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE

Pós-Doutora em Literaturas, Artes e Culturas pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (FLUL). Pós-Doutoramento em Belas-Artes (Arte Multimédia) pela mesma instituição (em curso). Doutora em Comunicação Social pela Universidade Metodista de São Paulo (UMESP).

Em 2013 foi pesquisadora visitante na University of California, Los Angeles (UCLA). Jornalista formada em 2000 pela UMESP e publicitária graduada em 2001 pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).Tem experiência de 20 anos na área de comunicação e atuou como jornalista em jornais, revistas e sites.

Também tem experiência como assessora de imprensa e copywriter para empresas como Pirelli e Fundação Victor Civita e "Bienal do Livro de São Paulo".

Trabalha como docente no nível superior desde 2008 e já trabalhou como professora universitária nos cursos de Graduação e Pós-Graduação em Comunicação e Cinema no FIAM-FAAM-Centro Universitário. É professora no SENAC São Paulo, onde leciona para cursos de Graduação (Técnico) em Fotografia e Design de Animação e de Pós-Graduação em Gestão da Comunicação em Mídias Digitais, Gestão Cultural e Roteiro.

Atualmente é responsável pela NECULT Cursos & Consultoria (home office - jobs), onde atua como produtora de conteúdo para instituições de ensino e argumentista para empresas como Havaianas e Claro (Praxis Business).

LINKEDIN

CV

fatarapanoff@gmail.com

LISBOA E BRASIL

DIRETORA DE FOTOGRAFIA E/OU ASSISTENTE, PROFESSORA/FORMADORA, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE

Marina é uma realizadora e artista visual luso-brasileira com Mestrado em Documentário Criativo (Universitat Autònoma Barcelona). Seu trabalho participou em festivais em França, Portugal, Espanha e noutros países, incluindo Krakow Film Festival (Polônia), Biarritz Amérique Latine (França) e New York Latino Film Festival (EUA).

Realizou 2 longas-metragens premiadas, "O Som dos Sinos", que foi transmitido na TV pública e distribuído internacionalmente; e "Aquilo que eu nunca perdi", que estreou em 2021 no Festival Internacional de Cinema Independente de Buenos Aires (BAFICI), foi lançado em salas comerciais no Brasil e Portugal e possui 2 nomeações para o Prémio da Sociedade Brasileira de Cinematógrafos (ABC).

Marina é professora convidada da escola internacional StrudelMediaLive, e atua em diversos projetos de comunicação da Cinemateca Brasileira desde 2017. É co-fundadora da CRUA, produtora com sede em Lisboa e São Paulo. Em 2021, foi homenageada no âmbito do Festival Internacional de Cinema de Santiago, na sessão "Directoras en Foco". Em 2023, foi coordenadora do Arché - espaço de desenvolvimento criativo da Apordoc no contexto do DocLisboa e Porto/Post/Doc.

Atualmente trabalha em seu terceiro longa metragem "Céu Vermelho", tendo participado de relevantes laboratórios e pitchings em importantes festivais na Europa, sendo premiado pela Documentary Association of Europe.

SITE

marina.thome@gmail.com

LISBOA

MONTADORA E/OU ASSISTENTE, PROFESSORA/FORMADORA, PROGRAMADORA, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE

Maíra Zenun nasceu no Rio de Janeiro, em 29/10/1982. É poeta brasileira em trânsito, multiartista imigrante e socióloga. Possui formação continuada em ciências sociais, artes visuais, fílmicas e fotográficas - articuladas através de estratégias somadas e concomitantes de atuação e escrita político-poéticas. É co-criadora do Coletivo Nêga Filmes, onde desenvolve projetos transdisciplinares em cinema, curadoria, educação, fotografia, poesia, programação e performance. Convive e trabalha com profissionais de diferentes países, atuando em produções sobre representatividade negra, metodologias contra-coloniais, migração forçada, fronteiras inventadas e poéticas antirracistas.

Em 2022, realizou o Master em Fotografia Artística pelo IPCI (Lisboa) com o projeto de fotografia híbrida ASHANTI ESTÁ EM CASA. Em 2019 tornou-se Doutora em Sociologia pela UFG (Goiás, Brasil), com a tese "A Cidade e o Cinema [Negro]: o caso FESPACO", sobre o maior e mais antigo festival de cinema que acontece em África. Possui prêmios, livros publicados e já participou de diversas residências e laboratórios ao redor do mundo. É uma das fundadoras do INMUNE/PT, faz parte da UNA (União Negra das Artes em Portugal), da MUTIM e do Coletivo MBONGI-67.

CV

mairazenun@gmail.com

AMADORA