MONTADORA E/OU ASSISTENTE, PRODUTORA EXECUTIVA E/OU ASSISTENTE

A Ana Almeida trabalha em produção de cinema e televisão. Trabalhou como videógrafa no Público Online e na Porto Editora, onde foi responsável pela produção, filmagem e edição de vídeos jornalísticos e didácticos. Em 2011, fundou a Anexo 82 com José Pedro Lopes, produzindo curtas-metragens, filmes publicitários e trabalhos por encomenda, e prestando também serviços a produtoras internacionais. Em 2017, a Anexo 82 lançou a sua primeira longa-metragem "A Floresta das Almas Perdidas", realizada por José Pedro Lopes, que foi distribuída internacionalmente. Ana foi a editora e produtora.

Em 2018 construiu uma equipa completa de pós-produção a partir do Porto e está agora a investir na procura de parceiros internacionais para coprodução. Em 2019, a Anexo 82 lançou a curta-metragem "Abeba", realizada por Zelalem Woldemariam, em coprodução com a Suécia e a Etiópia. Ana foi a editora e coordenadora de pós-produção do filme.

Em 2021, montou e produziu a longa-metragem documental "O Que Podem As Palavras", realizada por Luísa Sequeira e Luísa Marinho, que estreou no DocLisboa 2022, onde ganhou o Prémio do Público para Melhor Filme Português. O filme foi lançado em salas de cinema de todo o país em 2023.

Em 2023 a Ana Almeida está a colaborar com parceiros internacionais na produção de dois documentários, assim como a produzir a curta-metragem de Rúben Sevivas "Adeus".

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ana@anexo82.com

PORTO

ARGUMENTISTA, MONTADORA E/OU ASSISTENTE, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE

Eva Ângelo é realizadora e montadora.

Nasceu nas Caldas da Rainha onde inicia a sua formação em desenho. Fez Bacharelato em Fotografia e Licenciatura em Design de Luz e Som pela ESMAE no Porto. Fez ainda formação em Design Gráfico e Multimédia no Centro Alquimia da Cor. Finaliza Mestrado em Antropologia, Culturas Visuais pela Faculdade Nova de Ciências Sociais e Humanas em Lisboa.

Na educação formal e não formal trabalhou nas áreas da imagem e da montagem (2000 a 2018). Foi colaboradora no Serviço Educativo da Apordoc no Doclisboa (2013) e no Panorama (2014). Trabalha desde 1999 na área da documentação vídeo no contexto das artes performativas.

Inicia o seu trabalho de autora em 2005. Os primeiros documentários relacionam-se com questões dramatúrgicas no contexto das artes performativas, com educação e recepção da arte. Com o filme "Morada" (2014-2022) inicia um novo ciclo de trabalho, sobre cinema, neste caso, a partir de uma perspectiva coral feminina cinéfila. As opções formais em todas as obras são fonte e objecto de pesquisa mas não determinam a direcção de cada filme.

No seu trabalho destaca o interesse pelos processos colaborativos em particular o diálogo com as pessoas que filma.

VIMEO

CV

evaventuraangelo@gmail.com

MONTADORA E/OU ASSISTENTE, OPERADORA DE CÂMARA E/OU ASSISTENTE, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE

Nasce em 1980, em Lisboa. No último ano da escola de Cinema realiza o seu primeiro filme, “Aqui”, com estreia no festival Doclisboa em 2003. Realiza em coautoria com Cláudia Alves os filmes “A Ocasião” e “A Ocasião Seguinte”, exibidos em vários festivais como o IndieLisboa e na RTP2, e em seguida a longa-metragem “Trésor” sobre a sua viagem na região de Minas Gerais, Brasil.

Ilustra o livro infanto-juvenil “O Siri e A Sombrinha” de Bruna Piantino, publicado em Belo Horizonte em 2011. Forma-se em Antropologia no Rio de Janeiro, onde realiza o vídeo “Minha Vizinha” para a instalação “Museu Encantador” no Museu de Arte Moderna - MAM em 2014.

A partir de 2016, trabalha como consultora do projeto “Portugal: Ambiente em Movimento”, e em 2018 funda o canal audiovisual PÓLEN – Documentação e difusão de lutas ambientais. Em 2021, realiza a curta-metragem “Visões de Copacabana”, no âmbito da pós-graduação em Cinema Documentário na Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro.

Em 2023 publica o livro de poesia "Centelha", pela editora Urutau. No mesmo ano ingressa no mestrado em Antropologia - especialização em Primatologia e Ambiente na NOVA/FCSH em Lisboa. Desde 2012 é membro fundador da associação cultural Fogo Posto.

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CV

brasrita@gmail.com

LISBOA E BRASIL

DIRETORA DE FOTOGRAFIA E/OU ASSISTENTE, MONTADORA E/OU ASSISTENTE, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE.

O meu nome é Mariana Macedo, sou artista visual e cineasta. Recentemente, comecei o meu progresso cinematográfico e, ao longo dos últimos anos, fui imergindo na arte do cinema, visual e intelectualmente.

Embora as especificidades do meu foco artístico ainda estejam a tomar forma, o fascínio reside na incerteza, neste potencial que ainda existe para explorar várias facetas desta forma de arte. Sei que quero criar algo que ressoe nas pessoas, algo que vá para além de mim.

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CV

mariana.macedo2002@gmail.com

LISBOA

MONTADORA E/OU ASSISTENTE

Sou montadora e assistente de montagem brasileira, atualmente vivendo em Lisboa. Mestre em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, entre 2008/2009 fiz parte da minha graduação na Université Paris VIII, na França, em Filosofia e Cinema. No Brasil, fiz o curso de Montagem e Edição de Imagem e Som na Escola de Cinema Darcy Ribeiro.

Apaixonada por contar histórias, tenho uma experiência versátil em séries e filmes ficcionais e documentais que passaram por importantes festivais, produtoras e emissoras do mundo todo, tais como Netflix, Gloob, Fox. E alguns trabalhos premiados em Cannes, nos Emmy e outros.

Falo 4 línguas e já trabalhei em todas elas, presencial e remotamente. Trabalhar em equipe, aprender coisas novas e mergulhar em outras realidades são os motivadores principais para seguir na profissão.

A curiosidade é o motor e o método o guia. Sou super organizada e orientada pelo fluxo de trabalho. Mas também reconheço que este é um animal em constante mutação, que cada trabalho é um novo universo e que, com isso, o fluxo deve mudar de curso.

Se quiser saber mais, dá uma olhada no meu currículo, portfolio e LinkedIn.

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lauramagalhaes.c@gmail.com

LISBOA

MONTADORA E/OU ASSISTENTE

Sou a Sara Marques, sediada em Lisboa, trabalho há 11 anos como montadora de filmes e conteúdos audiovisuais com base em storytelling.

Acredito num cinema maior que ele mesmo, maior que o indivíduo e o individual, em que as histórias que se contam têm um impacto que ultrapassa o entretenimento. Um cinema cujo intuito é trazer novos olhares, gerando discussões saudáveis e importantes na sociedade e no que é isto de ser (existir).

Licenciada em Cinema e Comunicação Multimédia, desde 2011, trabalho como montadora de ficção: curtas, longas-metragens, séries de TV e outros conteúdos que não se enquadram em nenhuma destas caixas. Durante este tempo não só desenvolvi as minhas capacidades de montagem, mas também os workflows necessários de produção e pós-produção e de entrega de onlines.

Não me considero apenas uma técnica, nem apenas uma criativa, vejo-me mais como uma companheira de descoberta de histórias com os/as realizadores/as. Acredito num cinema humanizado, em trazer autenticidade às histórias e promover um bom ambiente durante o processo. Fazer arte deve ser um prazer, não uma dor.

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CV

sarasousamarques@gmail.com

LISBOA

MONTADORA E/OU ASSISTENTE

Nascida na ilha de São Miguel, nos Açores em 1995.

Em 2013, veio para Lisboa para estudar Gestão de Marketing, depois começou-se a interessar por cinema e fez um ano na ETIC em pós-produção de vídeo.

Iniciou o seu percurso na Real Ficção, onde editou a curta "Teus olhos castanhos de encantos tamanhos" de Rui Simões, e depois colaborou como assistente de montagem de vários filmes de vários realizadores como Luís Alves Matos, Sol de Carvalho, Sabrina D. Marques, entre outros. Em 2022, colaborou como assistente de montagem para o filme ainda a sair "The Happiest Man" de Sofia Caetano.

Desde 2022 tornou-se freelancer e está aberta a novas colaborações, mesmo sendo noutros formatos como social media, videos, etc.

VIMEO

CV

tavaresdemelomarta@gmail.com

LISBOA

FOTÓGRAFA E/OU ASSISTENTE, MONTADORA E/OU ASSISTENTE

CV

dianamendesphoto@gmail.com

LISBOA

MONTADORA E/OU ASSISTENTE

Há vinte anos a cortar e colar imagens com som. É montadora mas não veio da escola de cinema, estudou antes Belas Artes em Inglaterra.

Rapidamente percebeu que onde se sentia em casa era na criação de narrativas com imagens em movimento, o que naturalmente a levou a enveredar pela montagem. Andou por Roma, Barcelona e Nova Iorque a contar histórias em várias línguas e em 2011 acabou por aterrar de novo em Lisboa onde ainda hoje trabalha como freelancer nas áreas de publicidade, televisão, documentário e cinema.

Gosta de ficção mas tem um espacinho especial no coração para encaixar a vida real (e as temáticas que ela traz consigo) dentro do écran.

Em 2021 juntou-se a um grupo de colegas profissionais da área e juntas fundaram a MUTIM, onde debatem e impulsionam o papel da mulher no cinema e audiovisual em Portugal.

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CV

pmiranda.editor@gmail.com

LISBOA

FOTÓGRADA E/OU ASSISTENTE, MONTADORA E/OU ASSISTENTE, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE

Nicole Noia (Porto, 1996) descobriu a sua paixão pelas histórias pessoais e os retratos de famílias em filme através da procura pelos seus arquivos familiares de VHS, Super 8, e fotografias que retratam as suas histórias da sua família, ao longo dos anos.

Licenciada em Ciências da Comunicação pela Universidade do Porto e com uma especialização em Multimédia, tem trabalhado como montadora, editora de vídeo e produtora nos últimos 5 anos. A sua paixão pelos arquivos motivou-a a estudar Cinema Documental, mestrado que terminou recentemente na ESMAD.

O seu primeiro filme, Mulher da minha gente, foi exibido no IndieLisboa e no Curtas Vila do Conde. Tenho medo do fim das coisas, a sua segunda curta-metragem, é o projeto final do mestrado em Cinema Documental.

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CV

hellonicolenoia@gmail.com

PORTO

MONTADORA E/OU ASSISTENTE, OPERADORA DE CÂMARA E/OU ASSISTENTE, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE

Tânia Sofia Oliveira Prates nasceu a 28 de Novembro de 1984, em Santarém.

Licenciada em Educação e Comunicação Multimédia (ECM), pela Escola Superior de Educação de Santarém é atualmente Técnica Superior na Câmara Municipal de Coruche (vila onde habita), desenvolvendo trabalhos nas áreas do audiovisual e multimédia no Gabinete de Imprensa, Relações Públicas e Imagem.

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CV

taniasofiaprates@hotmail.com

SANTARÉM

ARGUMENTISTA, MONTADORA E/OU ASSISTENTE, PROFESSORA/FORMADORA, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE

Natural de Lisboa, estudou design gráfico na Escola Superior de Arte e Design, Cinema na Universidade Nova de Lisboa e na Escola Superior de Teatro e Cinema. Desde os 16 anos que faz teatro no Colectivo A Tribo, onde atualmente é responsável pela comunicação. Desde 2023 trabalha também em parceria como criadora e encenadora na Tribo de Palco, associação juvenil de produções artísticas, participando no projeto Teatro@Escola e Isto Não É Uma Ópera, responsável pela dramaturgia e encenação.

Em 2022 escreveu e realizou a curta-metragem, Espelho Eu, selecionado para festivais como Entre Olhares, YMotion, CINENova, Caminhos do Cinema Português e Porto Femme, onde venceu melhor filme experimental. Em março de 2023 estreou o seu primeiro espetáculo de teatro, Hoje Vives ou Sobre-Vives?, apresentado em Mafra e Cascais.

Atualmente encontra-se em fase de pós-produção da sua segunda curta-metragem, Falam Mais Alto, filme arquivo sobre o 1º de Maio de 1974, com a participação de 6 jovens do concelho de Mafra e em pré-produção do seu segundo espetáculo de teatro, All We Need Is.

VIMEO

CV

biatriznalvesribeiro@gmail.com

MAFRA, LISBOA

MONTADORA E/OU ASSISTENTE, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE, PRODUTORA

CLÁUDIA RITA OLIVEIRA é montadora, realizadora e, recentemente, produtora.

Cláudia Rita é licenciada em Design de Comunicação (U.Alg.), tem o grau de bacharelato em Montagem (ESTC), frequentou o departamento de CinemaStudies na FAMU (Praga) e uma pós-graduação em Fotografia Contemporânea - IPA/ETIC.

Cláudia trabalhou como designer gráfica para Ministério da Cultura - Delegação de Faro - e outras instituições e empresas entre 2001-2008. Do seu trabalho como montadora destacam-se:

“Cesária Évora” de Ana Sofia Fonseca; “A Fábrica de Nada”, de Pedro Pinho (edição partilhada com E. Feldman e L. Homem;“José e Pilar”, de M. Mendes; “Caça ao Coelho com Pau” de Pedro Costa.

Cláudia Rita realizou o documentário “Cruzeiro Seixas - As cartas do rei Artur” - Prémio do Público no DocLisboa2016, com presença noutros festivais internacionais. O filme foi incluído, em 2020, no Plano Nacional de Cinema. Em 2022 realiza o documentário “No canto rosa” (2022), que segue uma caso de violência doméstica e abuso psicológico. Na sequência deste documentário funda a Madame Filmes.

MADAME FILMES pretende agir sobre a invisibilidade das mulheres e privilegiar conteúdos sobre mulheres cis e trans, pessoas não binárias e outros indivíduos comummente à margem das narrativas sociais dominantes.

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CV

claudiaritaoliveira@gmail.com

LISBOA

ANOTADORA, MONTADORA E/OU ASSISTENTE, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE

IMDB

ritampestana@gmail.com

CHEFE DE PRODUÇÃO E/OU ASSISTENTE, MONTADORA E/OU ASSISTENTE, OPERADORA DE CÂMARA E/OU ASSISTENTE

Formada em engenharia civil mas com uma grande paixão por cinema, adquiri conhecimentos técnicos e estéticos em fotografia e vídeo, que agora actualizo frequentemente, cumprindo assim o sonho de contar histórias.

SITE

a.elsa.dos.santos@gmail.com

ERMESINDE

MONTADORA E/OU ASSISTENTE, OPERADORA DE CÂMARA E/OU ASSISTENTE, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE

Daniela Silva, cineasta, artista visual, videógrafa e fotógrafa. Atualmente, dedica-se à pesquisa sobre cinema e desporto pela FCSH-UNLisboa.

Estudou Artes Visuais (ESEQ), a Licenciatura em Cinema (UBI), especializou-se em Som (Restart), e em Comunicação-Cinema e TV (FCSH-UNLisboa).

Entre 2012 e 2017 foi assistente de som e diretora de som de alguns curtas-metragens; Trabalhou como assistente técnica na Restart; Operadora de som na RTP.

Em 2019, produziu o seu primeiro documentário “Memórias de um Rio”, que estreou no Kalajoki Film Fest, na Finlândia, tendo sido selecionado por seis vezes para as Lift-Off Filmmaker Sessions entre 2019 e 2021. Entre 2017 e 2023, foi militar, operadora de câmara e editora de vídeo na Força Aérea Portuguesa. Durante este período produziu alguns trabalhos em cinema, vídeo e fotografia.

Foi Júri de Cinema no Festival Shortcutz e no Lisbon Sport Film Festival.

Desde 2023, tem-se dedicado ao cinema e desporto e trabalha como freelLINKTREEancer em vídeo e fotografia.

LINKTREE

CV

dfjsdaniela@gmail.com

LISBOA

MONTADORA

Em 2004, iniciei o meu percurso na montagem. Durante 3 anos, na Fado Filmes, tive o privilégio de colaborar com vários realizadores de ficção como Luís Galvão Teles, Gonçalo Galvão Teles, Raquel Freire, Sol de Carvalho e João Ribeiro. Em simultâneo, comecei a explorar o meu interesse por documentários. Nesse período, montei documentários realizados por Miguel Clara Vasconcelos, João Vladimiro, Leonor Noivo, Pedro Pinho e Frederico Lobo.

Concluí, em Inglaterra, em 2006, um mestrado em Pós-Produção - Montagem e colaborei em vários projectos internacionais. Ao todo, vivi 3 anos no Reino Unido.

Já em Portugal, durante 10 anos, fui Coordenadora do Departamento de Montagem da BRO Cinema. Editei curtas e longas-metragens, documentários, publicidades e filmes de branded content. Altura em que colaborei com realizadores como Mário Patrocínio, Simão Cayatte, Bernardo Barreto, André Braz e Luís Campos.

Recentemente, voltei ao mercado freelancer para montar a série de ficção “Madrugada Suja”, inspirada no livro homónimo de Miguel Sousa Tavares, com produção de Maria & Mayer e realização de Sebastião Salgado.

O meu percurso profissional tem sido uma longa e feliz viagem.

SITE

CV

claudiasvsilvestre@gmail.com

LISBOA

MONTADORA E/OU ASSISTENTE, PROFESSORA/FORMADORA, PROGRAMADORA, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE

Maíra Zenun nasceu no Rio de Janeiro, em 29/10/1982. É poeta brasileira em trânsito, multiartista imigrante e socióloga. Possui formação continuada em ciências sociais, artes visuais, fílmicas e fotográficas - articuladas através de estratégias somadas e concomitantes de atuação e escrita político-poéticas. É co-criadora do Coletivo Nêga Filmes, onde desenvolve projetos transdisciplinares em cinema, curadoria, educação, fotografia, poesia, programação e performance. Convive e trabalha com profissionais de diferentes países, atuando em produções sobre representatividade negra, metodologias contra-coloniais, migração forçada, fronteiras inventadas e poéticas antirracistas.

Em 2022, realizou o Master em Fotografia Artística pelo IPCI (Lisboa) com o projeto de fotografia híbrida ASHANTI ESTÁ EM CASA. Em 2019 tornou-se Doutora em Sociologia pela UFG (Goiás, Brasil), com a tese "A Cidade e o Cinema [Negro]: o caso FESPACO", sobre o maior e mais antigo festival de cinema que acontece em África. Possui prêmios, livros publicados e já participou de diversas residências e laboratórios ao redor do mundo. É uma das fundadoras do INMUNE/PT, faz parte da UNA (União Negra das Artes em Portugal), da MUTIM e do Coletivo MBONGI-67.

CV

mairazenun@gmail.com

AMADORA