FOTÓGRAFAS E ASSISTENTES
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INÊS ANDRADE
CHEFE DE PRODUÇÃO E/OU ASSISTENTE, FOT´OGRAFA E/OU ASSISTENTE, PRODUTORA EXECUTIVA E/OU ASSISTENTE
Sou licenciada em História (2007), pós-graduada em Fotografia e Arte Contemporânea (2010) e frequentei o mestrado em Culturas Visuais (2019). O meu percurso profissional iniciou-se na assistência da direcção artística no Teatro Municipal Maria Matos (2006-07) e na NBP no secretariado de produção (2008-09).
Entre 2010 e 2015, trabalhei em produtoras multinacionais em produção, pesquisa e edição de conteúdos para televisão. No ano seguinte, trabalhei numa produtora independente de televisão e cinema. Entre 2018 e 2022, colaborei na imagem e som de um canal de vídeo de activismo ambiental.
Entre 2012 e 2023 fui membro da direcção de uma associação cultural, na qual exerci funções de gestão de projecto e produção executiva. Realizei dois filmes documentais "Foto-fala" (2012) e "G-l-ó-r-i-a!" (2013).
in.and.rad@gmail.com
LISBOA
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CÁTIA BISCAIA
ARGUMENTISTA, FOTÓGRAFA E/OU ASSISTENTE, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE
Cátia Biscaia (1983, Leiria, Portugal) é pós-graduada em Audiovisual e Multimédia, pela Escola Superior de Comunicação Social de Lisboa.
Fotógrafa profissional – premiada nacional e internacionalmente – e professora universitária na área da Imagem, trabalha, igualmente, na área do Cinema, enquanto Directora do Leiria Film Fest (Festival Internacional de Curtas-Metragens), produtora e assistente de imagem de filmes premiados como: “Calou-se. Saiu. Saltei”, “Fugiu. Deitou-se. Caí”, “Manuel” (de Bruno Carnide), entre outros.
“Chama-se Carla” é a sua primeira obra enquanto realizadora.
biscaia.catia@gmail.com
LEIRIA
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MARTA FIOLIĆ
FOTÓGRAFA E/OU ASSISTENTE, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE, INVESTIGADORA
MARTA FIOLIĆ (Zagreb, 1990) é artista visual e investigadora, doutoranda em Cinema na NOVA FCSH. Na mesma faculdade faz parte do Laboratório de Cinema e Filosofia do IFILNOVA e do grupo de trabalho Cinema & Política. Em 2021 recebeu a bolsa da FCT para desenvolver a sua tese de Doutoramento “The Revolution Will Not Be Televised – It Will Be Digitalized: Towards the Analysis of Activism Practices in Contemporary Online Documentary”, no âmbito do qual desenvolveu o documentário interativo SOMOS MULHERES.
Em 2012, licenciou-se em História e Etnologia/Antropologia Cultural e, em 2015, foram-lhe conferidos os graus de Mestre em História Moderna e Contemporânea e Mestre em Etnologia e Antropologia Cultural pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade de Zagreb, Croácia. Paralelamente, dedica se a fotografia e vídeo e aprofunda o seu interesse e conhecimento nas aulas de Cinematografia e Fotografia na Academia de Arte Dramática de Zagreb.
Em 2022 juntamente com o compositor e músico João Ferreira funda o εntropiα, um coletivo artístico dedicado à exploração e multidisciplinarfusão de som, música e imagem, com uma forte vertente social e coSITEmunitária.
mfiolic@fcsh.unl.pt
LISBOA
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JULIANA JULIETA
ATRIZ, DIRETORA DE ARTE E/OU ASSISTENTE, FOTÓGRAFA E/OU ASSISTENTE, PROFESSORA/FORMADORA, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE
Juliana Julieta, artista visual e cineasta que trabalha na área da Pintura e Cinema Experimental.
2021: "16mm immersive lab" Casa do Xisto; Bolsa Dear Doc, Doc's Kingdom; 2022: Bolsa da FLAD para Residência Artística na Mono No Aware (NY), exibindo filmes na Anthology Film Archives.
Criando imagens que exploram a visualidade tátil, tempo poético, materialidade (a película sensível), acidentes e projeções performativas, interessa-se pelas contaminações cruzadas entre pintura, filme e performance.
É membro do Laboratório da Torre e da Cave e cofundadora do coletivo No Room, espaços geridos por artistas que trabalham com filme analógico e fotografia, no Porto e Lisboa.
Trabalhou como assistente de câmera, com especial foco em câmeras analógicas como a Bolex 16mm. Lecciona workshops de introdução ao cinema analógico, super 8 e 16mm, revelação de película pelos métodos tradicionais e ainda métodos ecológicos como o cafenol; criação de filmes sem recurso a câmera, como o uso de found footage e a intervenção direta em película.
juliana.julieta.ferreira@hotmail.com
BARCELOS, PORTO, LISBOA
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DIANA MENDES
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NICOLE NOIA
FOTÓGRAFA E/OU ASSISTENTE, MONTADORA E/OU ASSISTENTE, REALIZADORA E/OU ASSISTENTE
Nicole Noia (Porto, 1996) descobriu a sua paixão pelas histórias pessoais e os retratos de famílias em filme através da procura pelos seus arquivos familiares de VHS, Super 8, e fotografias que retratam as suas histórias da sua família, ao longo dos anos.
Licenciada em Ciências da Comunicação pela Universidade do Porto e com uma especialização em Multimédia, tem trabalhado como montadora, editora de vídeo e produtora nos últimos 5 anos. A sua paixão pelos arquivos motivou-a a estudar Cinema Documental, mestrado que terminou recentemente na ESMAD.
O seu primeiro filme, Mulher da minha gente, foi exibido no IndieLisboa e no Curtas Vila do Conde. Tenho medo do fim das coisas, a sua segunda curta-metragem, é o projeto final do mestrado em Cinema Documental.
hellonicolenoia@gmail.com
PORTO